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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Quem escolhe o seu caminho?

Você ou o tal do destino?

Quem pode chorar uma lágrima sua?

Quem pode sentir um pouquinho da sua dor?

Você se entrega, ou aceita migalhas de amor?

Você se olhou no espelho hoje?

Quem poderá recolher a sua bandeira de paz?

Quem poderá lamentar as suas escolhas?

Quem se arrependerá desse ou daquele ato?

Tudo passa por você...

Tudo é escolha, ainda que não entenda,

ainda que passe longe do seu desejo,

o momento é tudo o que você possui,

e se você não escolher direito, nada flui.

É tempo de reconhecer-se:

como o seu melhor amigo;

como seu guru e conselheiro,

como agente da sua felicidade,

pois só você pode escolher,

entre fritas ou frutas,

entre doces ou salgados,

entre ir ou ficar,

sorrir ou chorar.

Não reclame, nem se espante,

apenas acredite e ame.

O amor é essa bagagem maravilhosa,

que quanto mais carregamos, menos peso tem.

Distribua o amor, mas comece na sua casa,

na frente do espelho, sorrindo,

porque ali, no reflexo,

eu vejo um ser humano lindo!

Acredite em Você!

sexta-feira, 27 de maio de 2011

O PATO E A ESPONJA

 

É preciso que aprendamos a nos tornar impermeáveis

Por acaso você já observou o que acontece com os patos quando dão seus mergulhos na lagoa? Eles simplesmente não se molham. Suas penas são cobertas com uma camada de óleo, tornando a ave impermeável. Ele retira cuidadosamente o óleo, da glândula uropigial, com o bico e o espalha por todo o corpo. Se você lavar um pato com detergente, ele se afogará no primeiro mergulho. Mas o pato não é a única ave privilegiada com esta proteção. Praticamente metade das aves possui a tal glândula.

Ao liderar pessoas difíceis é fundamental desenvolver um mecanismo de proteção parecido com o do pato. De alguma maneira, é preciso que fiquemos “impermeáveis”. O grande erro é deixar que o temperamento difícil de uma pessoa se torne referência para você e para todos ao redor.

Se alguém fala alto demais em seu ambiente de trabalho, não vai demorar muito para que todos comecem a se comunicar aos berros. Será a vitória do erro. É preciso que aprendamos a nos tornar um pouco surdos, mantendo um jeito sereno de falar. Impermeáveis. O silêncio falará mais alto que os gritos, e a serenidade será a referência determinante para aquele ambiente.

O problema é que, além de não sermos "patos", muitas vezes, nos comportamos como verdadeiras "esponjas”.
Temos a trágica capacidade de absorver tudo. Se alguém vomita num lugar público, logo buscamos um balde d'água para limpar o lugar. Porque não fazemos o mesmo com as pessoas que vomitam mau humor, inveja e raiva?
Absorver estes sentimentos como uma esponja é tão asqueroso e prejudicial quanto absorver o vômito alheio.

Se pensássemos desta maneira, não ficaríamos com tanta facilidade nos remoendo em ressentimentos. Prestou atenção nesta palavra? Vou repetir "re-sentimento". É sentir de novo o que já fez mal da primeira vez. Recebemos uma ofensa, basta a dor uma vez só. Mas preferimos comentar sobre o fato ressentidamente com alguém, depois com outro e mais outro... Ao final do dia já "re-sentimos" a mesma dor várias vezes. Jogue um balde d'água nessa sujeira! O perdão é o melhor remédio. Seja pato. Não seja esponja.

Artigo extraído do livro "Como liderar pessoas difíceis"

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Julgamento precipitado....


Havia numa aldeia um velho muito pobre que possuía um lindo cavalo branco.
Numa manhã ele descobriu que o cavalo não estava na cocheira.
Os amigos disseram ao velho:
- Mas que desgraça, seu cavalo foi roubado!
E o velho respondeu:
- Calma, não cheguem a tanto. Simplesmente digam que o cavalo não está mais na
cocheira.
-O resto é julgamento de vocês.
As pessoas riram do velho.
Quinze dias depois, de repente, o cavalo voltou.
Ele havia fugido para a floresta. E não apenas isso; ele trouxera uma dúzia de
cavalos selvagens consigo.
Novamente as pessoas se reuniram e disseram:
- Velho você tinha razão. Não era mesmo uma desgraça, e sim uma benção.
E o velho disse:
- Vocês estão se precipitando de novo. Quem pode dizer se é uma benção ou não?
- Apenas digam que o cavalo está de volta...
O velho tinha um único filho que começou a treinar os cavalos selvagens.
Apenas uma semana mais tarde, ele caiu de um dos cavalos e fraturou as pernas.
As pessoas se reuniram e, mais uma vez, se puseram a julgar:
- E não é que você tinha razão, velho? Foi uma desgraça seu único filho perder o
uso das duas pernas.
E o velho disse:
- Mas vocês estão obcecados por julgamentos, hein?
- Não se adiantem tanto. Digam apenas que meu filho fraturou as pernas.
- Ninguém sabe ainda se isso é uma desgraça ou uma bênção...
Aconteceu que, depois de algumas semanas, o país entrou em guerra e todos os
jovens da aldeia foram obrigados a se alistar, menos o filho do velho.
E os que foram para a guerra, morreram...
Quem é obcecado por julgar, cai sempre na armadilha de basear seu julgamento
em pequenos fragmentos de informação, o que o levará a conclusões precipitadas.
Nunca encerre uma questão de forma definitiva, pois quando um caminho termina,
outro começa, quando uma porta se fecha, outra se abre...
As vezes enxergamos apenas a desgraça, e não vemos a benção que ela nos traz...


Estevão Camolesi

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Hans Rosling shows the best stats you've ever seen

Achei fantastica a idéia, não pela tecnologia mas pela forma em que ela foi utilizada e em saber que esse projeto já existe a alguns anos. Vale a pena visitar o site: http://www.gapminder.org/

Como diria o LULI RADFAHRER hoje o que diferencia as pessoas não é o fato de ter o IPhone, mas qual a playlist que você possui.

Barry Schwartz sobre o paradoxo da escolha

sexta-feira, 2 de abril de 2010

sábado, 27 de junho de 2009

PEIXE FRESCO

 

Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Porém, as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas.

Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca.

Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar.

Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco. E os japoneses não gostaram do gosto destes peixes.

Para resolver este problema, as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos.

Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo.

Os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado e, é claro, eles não gostaram do peixe congelado. Entretanto, o peixe congelado tornou os preços mais baixos.

Então, as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques, como "sardinhas". Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam vivos, porém cansados e abatidos.

Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor. Os consumidores japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático.

Como os japoneses resolveram este problema? Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor?

Se você estivesse dando consultoria para a empresa de pesca, o que você recomendaria?

Antes da resposta, leia o que vem abaixo:

Quando as pessoas atingem seus objetivos - tais como: quando encontram uma namorada maravilhosa, quando começam com sucesso numa empresa nova, quando pagam todas as suas dívidas, ou o que quer que seja, elas podem perder as suas paixões.

Elas podem começar a pensar que não precisam mais trabalhar tanto, então, relaxam. Elas passam pelo mesmo problema dos ganhadores de loteria, que gastam todo seu dinheiro, o mesmo problema de herdeiros, que nunca crescem, e de donas-de-casa, entediadas, que ficam dependentes de remédios de tarja preta.

Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem simples.

L. Ron Hubbard observou, no começo dos anos 50:

"O homem progride, estranhamente, somente perante a um ambiente desafiador".

Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é, mais você gosta de um bom problema.

Se seus desafios estão de um tamanho correto e você consegue, passo a passo, conquistar esses desafios, você fica muito feliz.

Você pensa em seus desafios e se sente com mais energia.

Você fica excitado e com vontade de tentar novas soluções.

Você se diverte.

Você fica vivo!

Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques, nos seus barcos.

Mas, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega "muito vivo". E fresco no desembarque. Tudo porque os peixes são desafiados, lá nos tanques.

Portanto, como norma de vida, ao invés de evitar desafios, pule dentro deles.

Massacre-os.

Curta o jogo.

Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista, se reorganize!

Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda.

Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores.

Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, vá ao encontro dos objetivos do seu grupo, da sociedade e, até mesmo, da humanidade.

Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele.

Você tem recursos, habilidades e destrezas para fazer a diferença.

"Ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você realmente pode chegar"

segunda-feira, 8 de junho de 2009

A história das coisas

Um video super bacana que fala sobre a atual economia e a nossa responsabilidade nisso tudo.

Confira!

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

De Bem Com a Vida

Para que uma pessoa possa permanecer de bem com a vida, é preciso que antes de qualquer coisa, ela esteja em paz consigo mesma. Não existe nada mais prazeroso do que a sensação que se sente ao percebermos que estamos conseguindo nos manter dentro do que nos propusemos; da sensação de saber que nossos objetivos estão sendo atingidos.

Durante nossa vida muitas vezes nos desanimamos diante de pequenos obstáculos. E esta desistência nos deixa com o amargo sabor de uma derrota. Todavia se usássemos a técnica de recuar um pouco para refazer forças, e depois atacar o obstáculo, estaríamos nos fortalecendo e criando em nós mesmos um sentimento de autoconfiança que nos aproximaria cada vez mais das nossas metas.

Nunca deveríamos desistir de algo que nos parecesse impossível. O mais correto seria pensar que naquele momento ainda não conseguimos reunir as condições para enfrentar o problema. Mas, como somos seres em constante evolução, certamente mais adiante teremos adquirido as condições para fazê-lo.

Quantas vezes, ao olharmos para o passado, imaginamos que nossa vida foi uma sucessão de fracassos; quando, o que realmente aconteceu foi que abandonamos um projeto que, no momento em que nos dedicamos a ele, estava acima de nossa capacidade de desenvolvê-lo. E que, mais adiante, quando já estávamos aptos a fazê-lo, simplesmente nos esquecemos de tentar de novo.

Ao invés de recordar o que deu errado, pense em todas as coisas que você conseguiu realizar.

Certamente elas foram em muito maior número do que você possa imaginar.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

O homem e suas prioridades..

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Escolhendo

A todo momento somos forçados a fazer escolhas, a tomar decisões.

Toda escolha que precisamos fazer implica em abrir mão de alguma coisa, em decidir qual o caminho mais proveitoso.

Mas, na vida nem só as coisas proveitosas são aquelas que nos trazem mais prazer; pelo menos o prazer imediato que é o que geralmente levamos em conta.

Uma escolha, para que seja acertada, deverá ser cuidadosamente avaliada; é necessário que imaginemos os ganhos e as perdas que dela decorrerão.

Muitas vezes esta dificuldade em decidir está associada ao sentimento de não se saber perder.

Estranhamente poucas são as pessoas que sabem perder, muito embora, se olharmos para o próprio passado, veremos que tudo na vida envolve “abrir mão” de algo para que o novo possa se realizar.

Progredir é estar disponível para as inovações.

Quem sempre faz tudo do jeito que sempre fez, alcançará sempre aquilo que conseguiu até hoje.

Somente quando permitimos nos arriscar criamos as condições para a renovação.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

DEFICIÊNCIAS - Mario Quintana

“Deficiente” é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
“Louco”
é quem não procura ser feliz com o que possui.
“Cego”
é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
“Surdo”
é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
“Mudo”
é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
“Paralítico”
é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
“Diabético”
é quem não consegue ser doce.
“Anão”
é quem não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:
“Miseráveis”
são todos que não conseguem falar com Deus.

A amizade é um amor que nunca morre.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

A mente que se abre a uma nova idéia jamais volta ao seu tamanho original.

É por essa e por outras que sempre devemos acreditar na vida ....
Conta uma antiga lenda que na Idade Media um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher. Na verdade, o autor era pessoa influente do reino e por isso, desde o primeiro momento se procurou um bode espiatório para acobertar o verdadeiro assassino. O homem foi levado a julgamento, ja temendo o resultado: à forca. Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo desta história. O juiz, que também estava combinado para levar o pobre homem a morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado que provasse sua inocência. Disse o juiz: - Sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do senhor. Vou escrever em um pedaço de papel a palavra INOCENTE e noutro pedaço a palavra CULPADO. Você sorteara um dos papéis e aquele que sair será o veredicto. O senhor decidirá seu destino. Sem que o acusado percebesse, o juiz preparou os dois papéis, mas em ambos escreveu CULPADO, de maneira que, naquele instante, não existia nenhuma chance do acusado se livrar da forca. Não havia saída. Não havia alternativas para o pobre homem. O juiz colocou os dois papeis em uma mesa e mandou o acusado escolher um. O homem pensou alguns segundos e, pressentindo a vibração, aproximou-se confiante da mesa, pegou um dos papeis e rapidamente colocou-o na boca e o engoliu. Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem. - Mas o que você fez? E agora? Como vamos saber qual seu veredicto? - E muito fácil, respondeu o homem. Basta olhar o outro pedaço que sobrou e saberemos que acabei engolindo o seu contrário. Imediatamente o homem foi libertado.

MORAL DA HISTORIA
Acredite até o ultimo momento. Saiba que para qualquer problema há sempre uma saída. Não desista, não entregue os pontos, não se deixe derrotar. Persista, vá em frente apesar de tudo, de todos, creia que pode conseguir.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Verdade – Arnaldo Jabor

Sempre acho que namoro, casamento, romance tem começo, meio e fim. Como tudo na vida. Detesto quando escuto aquela conversa:

'Ah, terminei o namoro...'

'Nossa, quanto tempo?'

'Cinco anos... Mas não deu certo... Acabou'

É não deu... '

Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que acabou.

E o bom da vida, é que você pode ter vários amores.

Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam.

Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você mesmo, como cobrar cem por cento do outro?

E não temos esta coisa completa.

Às vezes ele é fiel, mas não é bom de cama.

Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel.

Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador.

Às vezes ela é malhada, mas não é sensível.

Tudo nós não temos.

Perceba qual o aspecto que é mais importante e invista nele.

Pele é um bicho traiçoeiro.

Quando você tem pele com alguém, pode ser o papai com mamãe mais básico que é uma delícia.

E as vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te impressiona...

Acho que o beijo é importante...e se o beijo bate...se joga...senão bate...mais um Martini, por favor...e vá dar uma volta.

Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra.

O outro tem o direito de não te querer.

Não lute, não ligue, não dê pití.

Se a pessoa está com dúvida, problema dela, cabe a você esperar ou não.

Existe gente que precisa da ausência para querer a presença.

O ser humano não é absoluto. Ele titubeia, tem dúvidas e medos mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta..

Nada de drama.

Que graça tem alguém do seu lado sob chantagem, gravidez, dinheiro, recessão de família?

O legal é alguém que está com você por você.

E vice versa.

Não fique com alguém por dó também.

Ou por medo da solidão.

Nascemos sós. Morremos sós. Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado.

E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar, seu pensamento.

Tem gente que pula de um romance para o outro.

Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia?

Gostar dói.

Você muitas vezes vai ter raiva, ciúmes, ódio, frustração.

Faz parte. Você namora um outro ser, um outro mundo e um outro universo.

E nem sempre as coisas saem como você quer...

A pior coisa é gente que tem medo de se envolver.

Se alguém vier com este papo, corra, afinal, você não é terapeuta.

Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais previsível.

Na vida e no amor, não temos garantias.

E nem todo sexo bom é para namorar.

Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar.

Nem todo beijo é para romancear.

Nem todo sexo bom é para descartar. Ou se apaixonar. Ou se culpar.

Enfim... Quem disse que ser adulto é fácil?

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

No Curso de Medicina..

No Curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta:
-Quantos rins nós temos?
-Quatro! - Responde o aluno.
-Quatro? - Replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer  em tripudiar sobre os erros dos alunos.
-Traga um feixe de capim, pois temos um asno na sala. - ordena o  professor a seu auxiliar.
-E para mim um cafezinho! - Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.
O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala. O aluno era,  entretanto, o humorista Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), mais  conhecido como o 'Barão de Itararé'.
Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso  mestre:
-O senhor me perguntou quantos rins 'nós temos'. 'Nós' temos quatro: dois meus e dois seus. 'Nós' é uma expressão usada para o plural.Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim.
A vida exige muito mais compreensão do que conhecimento! Às vezes as pessoas, por terem um pouco a mais de conhecimento ou 'acreditarem'(ADOREI ESSA!) que o tem, se acham no direito de subestimar os outros...
E haja capim!!!
Às vezes quando citamos um fato ou falamos de banalidades, acabamos sendo mal interpretados por pessoas, que costumam transferir para os outros suas insatisfações pessoais!!!

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

APRENDIZADO

Aprendi que eu não posso exigir o amor de ninguém.

Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e ter paciência, para que a vida faça resto.

Que por mais que se corte um pão em fatias, esse pão continua tendo duas faces, e o mesmo vale para tudo o que cortamos em nosso caminho.

Aprendi que perdoar exige muita prática.

Que não é o bastante ser perdoado pelos outros, eu preciso me perdoar primeiro.

Que há muita gente que gosta de mim, mas não consegue expressar isso.

Aprendi que a minha existência pode mudar para sempre, em poucas horas, por causa de gente que eu nunca vi antes.

E que amigos não são apenas para guardar no fundo do peito, mas para mostrar que são amigos.

Aprendi que certas pessoas vão embora da nossa vida de qualquer maneira, mesmo que desejemos retê-las para sempre.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

O Silêncio dos Bons

Diamantina, interior de Minas, 1914.
O jovem Juscelino Kubitschek, de 12 anos, ganha seu primeiro par de
sapatos. Passou fome. Jurou estudar e ser alguém. Com inúmeras
dificuldades, concluiu Medicina e se especializou em Paris. Como
presidente, modernizou o Brasil. Legou um rol impressionante de obras
e amantes; humilde e obstinado, é (e era) querido por todos.
Brasília, 2003.
Lula assume a presidência. Arrogante, se vangloria de não ter
estudado.. Acha bobagem falar inglês. 'Tenho diploma da vida', afirma.
E para ele basta. Meses depois, diz que ler é um hábito chato. Quando
era sindicalista, percebeu que poderia ganhar sem estudar e sem
trabalhar - sua meta até hoje, ao que parece.
Londres, 1940.
Os bombardeios são diários, e uma invasão aeronaval nazista é
iminente. O primeiro-ministro W. Churchill pede ao rei George VI que
vá para o Canadá. Tranqüilo, o rei avisa que não vai. Churchill
insiste: então que, ao menos, vá a rainha com as filhas. Elas não
aceitam e a filha mais velha entra no exército britânico; como
tenente-enfermeira, sua função é recolher feridos em meio aos
bombardeios. Hoje ela é a rainha Elizabeth II.
Brasília, 2005.
A primeira-dama Marisa requer cidadania italiana - e consegue.
Explica, candidamente, que quer 'um futuro melhor para seus filhos'.
E O FUTURO DOS NOSSOS FILHOS?
Washington, 1974.
A imprensa americana descobre que o presidente Richard Nixon está
envolvido até o pescoço no caso Watergate. Ele nega, mas jornais e
Congresso o encostam contra a parede, e ele acaba confessando.
Renuncia nesse mesmo ano, pedindo desculpas ao povo.
Brasília, 2005.
Flagrado no maior escândalo de corrupção da história do País, e
tentando disfarçar o desvio de dinheiro público em caixa 2, Lula é
instado a se explicar. Ante as muitas provas, Lula repete o 'eu não
sabia de nada!', e ainda acusa a imprensa de persegui-lo. Disse que
foi 'traído', mas não conta por quem.
Londres, 2001.
O filho mais velho do primeiro-ministro Tony Blair é detido,
embriagado, pela polícia. Sem saber quem ele é, avisam que vão ligar
para seu pai buscá-lo.
Com medo de envolver o pai num escândalo, o adolescente dá um nome
falso. A polícia descobre e chama Blair, que vai sozinho à delegacia
buscar o filho, numa madrugada chuvosa. Pediu desculpas ao povo pelos
erros do filho.
Brasília, 2005.
O filho mais velho de Lula é descoberto recebendo R$ 5 milhões de uma
empresa financiada com dinheiro público. Alega que recebeu a fortuna
vendendo sua empresa, de fundo de quintal, que não valia nem um décimo
disso. O pai, raivoso, o defende e diz que não admite que envolvam seu
filhinho nessa 'sujeira'.
Qual sujeira?
Nova Délhi, 2003.
O primeiro-ministro indiano pretende comprar um avião novo para suas
viagens. Adquire um excelente, brasileiríssimo BEM-195, da Embraer,
por US$ 10 milhões.
Brasília, 2003.
Lula quer um avião novo para a presidência. Fabricado no Brasil não
serve. Quer um dos caros, de um consórcio anglo-alemão. Gasta US$ 57
milhões e manda decorar a aeronave de luxo nos EUA.
E você, já decidiu o que vai fazer nos próximos cinco minutos?
Vamos repassar esse e-mail para a maioria dos nossos contatos?
'Depende de mim de voce'
Honestidade,Dignidade,nós somos esse maravilhoso BRASIL
Chega do: rouba mas faz, dos conchavos destes corruptos acostumados a
usurpar e emporcalhar impunes nosso povo .
Perca mais cinco minutos e converse com todos os seus amigos que não
têm acesso a internet.
Quando eramos criança, apontavam para nós e diziam:
'Vocês são o futuro do Brasil'
Hoje nós somos o presente deste país, e se queremos deixar um futuro
para nossos filhos, é necessário começar a tomar atitudes que ajudem a
transformar este país.
Dia 05 de Outubro tem eleição, pode ser um primeiro passo.
'O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos,
nem dos desonestos, nem dos sem ética.
O que mais preocupa é o silêncio dos bons...
Martin Luther King

UM PAÍS QUE CAI DE BUNDA E CHORA

James Pizarro

Sou tomado de profunda melancolia ao contemplar o desempenho do Brasil nas Olimpíadas...e constatar nossa colocação no quadro de medalhas...comparar nosso país com os países que estão à nossa frente.
Fico triste ao ver que na nossa seleção olímpica de futebol existem jogadores que ganham milhões e milhões de dólares, enquanto representantes do nosso judô choram e são humilhados por não ter dinheiro para pagar o exame de faixa preta.
Fico irado ao ver o Galvão Bueno, nas transmissões da Globo, enaltecer delirantemente "o gênio mágico" do "fenômeno" Phelps, nadador norte-americano...e não falar no mesmo tom do nosso nadador Cielo, este sim, um fenômeno. Fenômeno porque treinou seis horas por dia nos três últimos anos, numa cidade do interior dos EUA, sustentado pelos próprios pais e pela generosidade de alguns amigos, pois não recebe um auxílio oficial.
Fico depressivo ao contemplar na TV nossas minguadas medalhas de bronze.
E fico pensando que, de cada mega-sena e outras loterias oficiais, o governo paga apenas 30 % do arrecado ao ganhador e propaga que os outros 70 % são destinados a isso ou aquilo, sem que a gente possa fiscalizar com nitidez essa aplicação.
Estou por completar 66 anos. E desde pequenino tem sido assim. Lembro do Ademar Ferreira da Silva, nosso bicampeão olímpico do salto tríplice que foi competir tuberculoso !
E jamais me sairá da mente o olhar de estupor de Diego Hipólito caindo de bunda no chão no final da sua apresentação, quando por infelicidade e questão de dois segundos deixou de subir ao pódio. E de suas lágrimas pedindo desculpas, quando ele não tem culpa de nada. Das lágrimas de outros atletas brasileiras dizendo que não deu. Pedindo desculpas aos familiares e ao povo.
Meus Deus !
Será que vou morrer vendo um povo que só chora e pede desculpas ?
Será que vou morrer num país que se estatela de bunda no chão, enquanto o presidente da república ministros enfim, os políticos roubam descadaradamente e as CPIs não dão em nada ?
Será que vou morrer num país que se contenta com o assistencialismo e o paternalismo oficiais, um povo que vende seu voto por bolsas-família e por receber um botijão de gás de esmola por mês ?
Até quando, meu Deus !?

Agora é pra valer: faculdades viram curso supletivo

 

Por Ricardo Westin, na Folha de São Paulo 24/08/2008
Em matemática, os estudantes aprendem a fazer contas básicas com frações, porcentagens, proporções e regras de três. Em língua portuguesa, as lições são sobre os acentos, sobre o plural e a grafia correta das palavras.
Temas tão elementares como os listados acima, antes restritos à programação dos colégios, agora aparecem na grade curricular de faculdades e universidades particulares do país.
As instituições decidiram oferecer aulas de reforço depois de perceber que um número considerável de seus alunos sofre para acompanhar cursos de direito, letras, administração, engenharia. Mesmo tendo passado no vestibular e alcançado a educação superior, muitos deles estão despreparados. Às vezes, nem sequer dominam o bê-á-bá.
"Os alunos são cada vez mais limitados. Não conseguem seguir o curso, vão ficando para trás. Precisamos ajudá-los de alguma forma. Como um aluno de engenharia vai ser aprovado em cálculo se não sabe o básico do básico da matemática?", argumenta o professor Antonio Sylvio Vieira de Oliveira, que coordena as aulas de reforço de matemática da UnG (Universidade Guarulhos).
Na Grande São Paulo, também têm reforço os estudantes da Uniban (Universidade Bandeirante), da Uni Sant'Anna (Centro Universitário Sant'Anna) e da faculdade Alfacastelo. No Rio, a tendência é seguida por instituições como a UniverCidade (Centro Universitário da Cidade).